quarta-feira, 22 de junho de 2011

Personal Trainer

Olá pessoal, estou trabalhando como Personal trainer em natação, a natação é uma atividade completa.
Melhora o condicionamento respiratório, a coordenação motora, todos os grupamentos musculares, ajuda a reduzir a gordura corporal e ainda alivia as tensões do dia-a-dia.
 Contato: anie_ron@hotmail.com / 8463-9377
Benefícios dos estilos:
crawl: ajuda na definição muscular das costas e dos braços.
costas: trabalha os músculos das costas, parte anterior das coxas, abdômen, glúteo e peitoral.
peito: os músculos mais exigidos são peitorais e pernas (flexores tibiais).
borboleta: os músculos mais trabalhados são ombros e braços e exige muita coordenação entre braços e pernas.

Para quem tem filhos, netos ou mesmo para alguém que nunca aprendeu a nadar e quer um treinamento personalizado.
Aulas feitas na piscina de sua residência ou no Country Clube.
Para todas as idades. Adaptação ao meio líquido, iniciação, aperfeiçoamento, treinamento e condicionamento físico.

O que é o Personal Trainer?

 
Professor de Educação Física, responsável pela elaboração, pela prescrição e pelo acompanhamento de um programa de atividades físicas, definido segundo os objetivos do cliente e de seu quadro de saúde e aptidão física. É o profissional que presta serviços personalizados no intuito de realizar os objetivos do cliente com mais rapidez e segurança.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Princípio de Bernoulli

Segundo este princípio, quando um avião se move para frente, a corrente de ar é desviada por cima e por baixo da asa. Como a parte de cima da asa tem um formato curvo e a parte inferior é plana, a distância que o ar tem que percorrer na parte superior da asa é maior.

De acordo com Bernoulli, o ar que passa sobre a asa será acelerado, de forma que chega ao final da asa ao mesmo tempo que o ar flui por baixo. Esta diferença de velocidade do deslocamento do ar gera uma diferença de pressão entre a parte superior e inferior da asa, sendo a maior pressão exercida na parte inferior da asa. Como os fluidos (o ar e a água são fluidos) se deslocam de uma área de alta pressão para uma baixa pressão, e exercida uma força ascendente que sustenta o avião, da mesma forma que o corpo do nadador. Poderíamos então perguntar: como o nadador se utiliza deste princípio,, se não tem asas? A resposta é bem simples. A forma de concha assumida pelas mãos do nadador durante o deslocamento assemelha-se à das asas do avião, se vista de perfil, sofrendo, portanto, os mesmos efeitos.

Uma aplicação adequada e eficiente dos mecanismos envolvidos na propulsão não é suficiente para assegurar um desempenho competitivo. A diminuição da resistência hidrodinâmica é um outro fator que deve ser considerado quando se lida com performances.

Abaixo seguem as definições de 3 formas de resistência encontradas pelo nadador, e alguns procedimentos que podem ser adotados para minimizar esta resistência.

Resistência da forma - É, a resistência que o corpo do nadador sofre durante o deslocamento. Movimentações laterais e verticais de quadril, causadas por recuperação inadequada do braço e rolamento errado do tronco e do pescoço durante a respiração, são fatores que rompem o alinhamento do corpo e contribuem para o aumento da resistência

Resistência de ondas - Este tipo de resistência é causado pela turbulência na superfície da água. A famosa briga com a água, muitas vezes vista em nadadores ineficientes, é um fator que aumenta muito este tipo de resistência e que deve ser corrigido. Deve-se procurar entrar com a mão na água fazendo movimentos suaves, com uma inclinação e ângulo de mão e punho adequados. Os triatletas, independente de sua qualidade técnica sofrem muito esse tipo de resistência, já que na maior parte das competições a natação é no mar.

Resistência de atrito - É a resistência oferecida pela superfície áspera da pele do nadador ao deslocamento. A raspagem dos pelos, o uso de toucas de borracha e, no caso dos triatletas, roupa de neoprene, diminuem este tipo de resistência.

Sempre que empurramos a água com as mãos há uma grande perda de energia, e somente uma pequena parte de todo aquele esforço se transforma no mais importante para nós: deslocamento. Desta forma, fica claro que, no treinamento de natação, não basta apenas um bom condicionamento fisiológico para se nadar bem, sendo preciso também uma técnica apurada que permita um bom rendimento. E uma boa maneira de se constatar isso é sentando na borda da piscina e observando o nível de esforço que as pessoas fazem ao nadar. Será que os nadadores mais rápidos estão fazendo mais esforço do que os que nadam mais lentamente? Claro que não! Eles simplesmente são mais eficientes, e é isso que se deve aprimorar no treinamento, a eficiência.

Para o atleta, um bom método de se avaliar a eficiência do seu nado é a medida do comprimento de sua braçada (CB). Há uma fórmula bastante simples para se calcular isso: dividi-se a distância nadada pelo número de braçadas.

Exemplo: se um nadador deu vinte braçadas para percorrer 25m, seu comprimento de braçada foi de 2,5m, o que caracteriza como um nadador altamente eficiente.

Em resumo, poderíamos dizer que, quanto maior o comprimento da braçada, mais eficiente é o nadador. Então, para melhorarmos isso, ou aumentamos a distância nadada para um mesmo número de braçadas, ou diminuirmos o número de braçadas para uma mesma distância nadada, o que no fundo é a mesma coisa. Como fazer isso? Treinamento técnico, apenas.

Um aspecto fundamental no treinamento técnico, é que não se trata simplesmente de pegar uma pranchinha e sair dando pemadas, ou então braçadas com o uso de um pullbuoy. A primeira coisa a ser feita é saber o que está errado no seu nado, e, a partir dai, escolher o educativo mais adequado para se corrigir o erro. Do contrário, estaremos apenas batendo braços e pernas inutilmente.

                                                                              Fonte:  http://treinamentoemesportes.blogspot.com/

sábado, 11 de junho de 2011

VI Copa Ji-Paraná de Natação


 Ahhh cansaço!!!!
Malu dormiu aqui em casa pra irmos pra Jipa, sem café + bus + sooool = campeãs xD
VI Copa Jipa, nadei 5 provas, 4 pratas e 1 ouro!! Equipe Cacoal em 2º lugar, bons resultados, mtas braçadas e animação da galerinha!!
Vlw Tiago (Raia 4) - Organização!!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

A IMPORTÂNCIA DA TÉCNICA NA NATAÇÃO

"A eficiência mecânica de um gesto esportivo é um dos principais responsáveis pelo sucesso ou insucesso em uma modalidade; a eficiência em tornar-se menos resistente em um fluido, aplicar as forças corretamente de modo que cada músculo utilize a sua condição máxima, além da economia energética para cada ação, são motivos mais do que convincentes para que nos concentremos em realizar corretamente as técnicas desportivas. Mas, como eu devo ver a técnica na Natação?
Na Natação, a importância da questão técnica toma proporções maiores, pois a resistência enfrentada na água, para que possamos nos locomover é bem maior do que a do ar, em termos comparativos. Assim, se quisermos atender bem ao primeiro e terceiro motivos citados no parágrafo anterior, é extremamente importante que pensemos na técnica como primeiro ponto de um programa de progressão.
Mediante isso, você poderia concluir: “Ok, treinador, até aí tudo bem. O que importa é ser menos resistente para a água e economizar o máximo de energia durante o tempo de nado, certo? Então para quê exatamente eu realizo aquelas séries ‘homéricas’, já que o importante é ser técnico?” Calma, pessoal, o importante é ser técnico sim, porém o tempo de duração das provas de Natação, além do nível de velocidade em que elas são desempenhadas (afinal de contas, não é uma exibição, e sim uma competição) provocam algumas alterações em habilidades motoras básicas indispensáveis no desenvolvimento técnico normal, como a coordenação e o equilíbrio. É aí que entra o treino. Desempenhar a melhor técnica possível em situação de estresse físico é o que determinará, a longo prazo, quem será o melhor nadador, aliado a outros pontos que influenciarão no resultado, claro.
Atualmente diversos estudiosos direcionam os seus trabalhos para analisar esses gestos técnicos e avaliar qual a melhor forma de ajudar os atletas nas suas performances. É importante que se entenda que a base teórica é a mesma para todos os atletas (leis físicas e matemáticas), afinal de contas enfrentam o mesmo meio, porém a forma de se desempenhar essa técnica é dependente do entendimento motor que cada um tem acerca daquele gesto. Essa é a diferença entre técnica de nado e estilo de nado. E é no estilo que acredito haver maior liberdade de mudança, para melhoras de desempenho.
A exemplo dessas mudanças, podemos citar dois bem atuais; um deles é do primeiro homem a nadar os 100m abaixo dos quarenta e oito segundos, Pieter Van Den Hoogenband. Em 1996, Hoogenband nadava utilizando-se com exagero do princípio de Bernoulli, descrevendo um “s” bem definido na fase aquática da sua braçada, tendo conseguido com isso alcançar uma final Olímpica em Atlanta. Em Sydney, ano 2000, o Holandês e outros nadadores trouxeram um avanço para o nado de crawl, projetando mais o cotovelo para cima no momento da tração, e utilizando o princípio de Bernoulli de forma mais sutil, fazendo um “s” quase que imperceptível, tornando assim a braçada muito mais veloz em sua trajetória. Hoogenband quebrou a barreira dos 48 segundos nos 100m, superando as expectativas de todos. Talvez essa mudança de estilo tenha sido melhor assimilada por ele, visto que outros atletas também apresentaram a mesma forma de desempenhar o nado, mas não obtiveram os mesmos resultados*.
O australiano Eamon Sullivan, atual recordista mundial (2008) dos 50m nado livre. Contrariando a tendência atual, um físico franzino foi capaz de desempenhar uma performance quase que inimaginável, 21 segundos e 28 centésimos. Isso, em grande parte, deve-se à sua desenvoltura técnica. A nova evolução nos mostra uma mistura; inicialmente uma braçada veloz, direcionada pro fundo da piscina, e com a mesma projeção de cotovelo trazida por Hoogenband em Sydney; na finalização da braçada, um máximo aproveitamento do princípio de Bernoulli, aumentando a propulsão nessa fase sem diminuir a velocidade do movimento. Um desenvolvimento tão difícil quanto eficiente.
Porém, o ponto principal a se respeitar quando estivermos desenvolvendo a técnica de nado é o princípio da individualidade biológica; ou seja, o que é melhor para o Phelps ou para o Sullivan, pode não ser para mim. O ideal é que se experimente a água com vários sentidos, entenda como funcionam os pontos de pressão, e adeque as evoluções de nado às suas experiências, pois de nada adianta melhorar a técnica sem progredir com o nível de habilidade para desempenhá-la. Exercícios educativos e de sensibilidade (como palmateios e nados com mãos fechadas) ajudam muito a desenvolver esse nível de percepção para os gestos técnicos.
No mais, lembrem-se: a repetição leva à habilidade; mergulhem e sejam velozes!
*Devem ser levados em consideração outros pontos, como metodologias diferentes de treinamento, hora em que foi realizada a prova, além das condições mental e nutricional em que os atletas se encontravam."
Gustavo Arruda

A técnica de nado em natação é algo que varia (e muito) de um atleta para o outro. Varia de um programa para o outro, e muito mais ainda de um técnico para o outro. Determinadas posições de entrada da mão na água, padrão de respiração, ritmo de batimento de pernas, até mesmo posição na saída de bloco, são todas variáveis que se alternam em diferentes opções com várias formas de bons resultados. Entretanto, existem algumas VERDADES ABSOLUTAS nas técnicas de natação. São técnicas que se enquadram em qualquer nadador, programa ou treinador. São questões que mesmo sofrendo adaptações, são aceites e aplicadas nos atletas de alto nível e padrão técnico. Confira as VERDADES ABSOLUTAS nas técnicas de natação:
1) FLEXIBILIDADE DO TORNOZELO: Nadadores com maior índice de flexibilidade nos tornozelos têm melhores aproveitamentos nos trabalhos de pernas.
2) COTOVELO ELEVADO DURANTE TRAJECTO SUBAQUÁTICO: Talvez a mais absoluta e incontestável de todas elas. Fazer a braçada de qualquer estilo com o cotovelo mais alto do que a mão é uma necessidade.
3) ALINHAMENTO HORIZONTAL: Esta Verdade Absoluta não era tão absoluta alguns anos atrás. O objetivo de minimizar a resistência sempre existiu, mas nesta última década passaram a intensificar o treino de controlo e balanço corporal, equilíbrio, postura e alinhamento.
4) POSIÇÃO DA CABEÇA RELATIVAMENTE AO CORPO: Com muita freqüência nadadores fazem movimentos desnecessários com a cabeça. O fator mais importante nesta Verdade Absoluta é entender que movimentos desnecessários só aumentam a resistência e não acrescentam na ação propulsiva.
Fonte: Bestswimming

domingo, 5 de junho de 2011

Recuperação da Braçada - certo ou errado?

Michael Klim   

Alexander Popov














A recuperação das braçadas é um assunto que tem se tornado polêmico entre técnicos de natação, preocupados com o bom desempenho de seu atleta.

Porém o que mais deve pesar e ser colocado como prioridade é a condição mecânica, ou o conforto do atleta? Normalmente, recuperação deveria ser o momento da braçada onde não há propulsão e que proporciona o reinício do próximo ciclo ou a continuação do mesmo.

Durante a fase de recuperação não ocerre propulsão, ou seja, o atleta nao se projeta a frente com essa fase, então não há tanta necessidade de enfatizar as questões técnicas nesse caso. Porém, em algumas situações, quando a recuperação está desequilibrando o nado, ou provocando erros na entrada das mãos na água, é válido fazer as correções. Principalmente nas categorias de base, em especial o Petiz.

É normal vermos atletas que fazem a recuperação de nado crawl com braços estendidos, mas que perdem o domínio do tronco no momento de levar os braços à frente, provocando uma entrada cruzada, e compensando essa ação com os quadris, para o lado oposto. Casos como este pedem uma correção. Claro, sem modificar a característica natural do estilo do atleta. Por outro lado, quando a recuperação não traz prejuízo à coordenação geral do nado, e as fases de propulsão são adequadas, talvez não seja viável a mudança, principalmente se o atleta já tem uma definição de nado, que geralmente ocorre pelas categorias juvenil e júnior.
Falando sobre o nado crawl, duas técnicas de recuperação são bem utilizadas, e são as que trazem melhores resultados em termos de performance: A recuperação com cotovelos altos e flexionados, e a recuperação com braços estendidos. Na primeira, a fase de empurre da braçada é terminada, e num movimento de “tirar a mão do bolso”, a mesma parte como se riscasse uma reta, elevando o cotovelo e encontrando a região frontal, para reiniciar a braçada. Esse tipo de recuperação exige um rolamento mais exagerado, para que possa ser realizada sem que as mãos “topem” na superfície da água.
A recuperação de braços estendidos é largamente utilizada entre os australianos, nesse tipo de técnica, os ombros partem mais relaxados, por uma menor utilização de músculos como o trapézio, responsável em parte por levar os braços à frente. Fora isso, uma maior utilização do tronco é requerida, para rotacioná-lo com velocidade o suficiente e não atrapalhar a coordenação de nado.
É difícil precisar que recuperação é a melhor em termos técnicos. O que é fundamental, é que os atletas tenham contato com as duas, e definir qual delas é mais adequada ao seu estilo, levando em consideração gasto energético e configuração geral do nado. Nos outros nados, com excessão do costas, que possui apenas um tipo de recuperação, a regra é a mesma, sempre respeitando a individualidade de cada nadador, mostrando as vantagens da técnica, corrigindo quando necessário, e deixando o mais livre possível para que o atleta perceba, em conjunto com o seu treinador, aquela que será a melhor.


Quem sou eu

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Professora Anie Rebecca Oliveira seveN, 18 anos, acadêmica do curso de Educação Física. seveN Ways, sua escolha, seu futuro, seu caminho em busca do bem-estar pessoal e qualidade de vida!